Se quatro linhas bastassem, para largar o peito de encontro ao teu,
quatro linhas escrevia, e não mais, a tentar a tua altura.
Se no silêncio coubesse o que quero que saibas,
não falava, nunca mais (a não ser ao teu ouvido), e seria esse o meu grito.

Movo-me na imperfeição das coisas e dos princípios,
fiel à falha.
É quase uma vaidade, e agrada-me que saibas
deste bordado.

Tem as linhas que quiseres.

Sir Thomas Berard