No fundo azul no espelho de uma delicada tristeza que os meus olhos reflectem: vês-me? vês-me como eu sou? vês-me como algo que se descobre na acrobacia da imagem? Na sensual tranquilidade da palavra o poeta tenta uma arriscada ordem e entre a fábula e a reportagem simula mentir para atingir a superior verdade Ana Hatherly