Senhora de todas as horas, refrão e canto; silêncio e hora decorrida; na apresentação mesquinha se diga revelada. Em todos os balcões de bares, senhora, em todos os caixas de supermercados e nas filas de ônibus, induza o espírito ao retorno: como alimentar corpos naturalmente expostos? Senhora de todos os gostos, na hora que é nossa em pertencer ao estado, observe à sua volta e se revolte. Pedro Du Bois