(gentileza de Amélia Pais) fotografo contigo. a figueira, a porta que se abre depois da muralha. fotografo tudo – a ingenuidade dos olhos de quem segura as asas (o espírito) desta terra. acompanho o corpo presente, um algarismo na pedra ? sinais resguardando a casa. o rosto desaparece com o tempo. Os braços abrem entre a tinta e a madeira. o vento nasce ? no interior do mundo Ruy Ventura