Este amor em meadas e triciclos que nunca se divide, confluindo e torna noite, este sapato findo e o firmamento, silencioso ciclo. Este amor em meadas, infinito. Em meadas de orvalho, desavindo, em meadas e quedas, rugas, trincos e rusgas, trinos, pios e sóis contritos. Este amor me retece e configura. Tem pressa de crescer, fogo calado. Apenas queima, quando não se apura. Parece interminável, quando tomba. E só se apura, quando despertado. Dissolvido me solve em clara onda. Carlos Nejar