são as mulheres que fazem chorar as cebolas como se descascassem a própria vida e, arredondando-se então, descobrissem um corpo, o seu uma vida, a sua e, no entanto, nada que de verdade pudessem seu chamar ou talvez sim, mas só aquela gota de água salpicando um canto do avental onde desponta uma flor de pano colorida que ainda ontem ali não ardia Bénédicte Houart