No antepassado o silêncio sepulcral do desinteresse com que me debruço ao destino. O passar dos anos amiúda a inconsequência de seguir em frente. Alardeio o futuro em progressos e não aprendo a exteriorizar sentimentos - em laboratórios tentam novo paradigma humano feito gesto e plástico. Aos antepassados rendo glórias em datas pré-fixadas. Denomino ruas. Fixo placas. - no fim do corredor chora o passado: triste rosto à imagem. Pedro Du Bois