Ego e ilusão "(...) A consciência humana normal é um tecido de ilusão. A nossa principal ilusão é o conceito que temos de nós próprios, da nossa importância que não deve ser violada, da nossa dignidade que não pode ser objecto de troça. Todo o nosso ressentimento decorre desta ilusão, toda a nossa vontade de cometer violência, de nos vingarmos de insultos, de nos afirmarmos. (...) Somos absurdos, personagens cómicas no drama da vida(....)." Iris Murdoch, Henry e Cato, trad. Maria Teresa Guerreiro, ed. Cotovia.
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