Do tempo (ou da falta

O recomeço em pleno das actividades docentes tem concorrido seriamente com o tempo disponível para colocar aqui algo mais do que escolhas de textos e de imagens. Por idênticas razões, a resposta ao correio está um pouco atrasada, mas aproveito assim para justificar (com economia de meios) o silêncio pessoal relativo, matéria de vários mails recebidos - não se trata, portanto, de uma opção diferente na "linha editorial" do Modus, nem da consequência de um qualquer "momento de esquecimento voluntário", como sugeriu, imaginativo, o leitor Rui Miranda. É apenas falta de tempo para tudo, e neste momento o dever está a submeter o prazer. Acontece, mas não pode durar demasiado.