Agora é passado II Agora é passado desde que por último nos encontrámos Sob o ramo da aveleira; Antes queo sol da tarde se pusesse A sombra dela estendeu-se sobre a terra. A rajada do Outono Manchou e definhou cada ramo; Morangos silvestres como os lábios dela Deixaram os musgos verdes do chão E a flor que ela tinha sobre as ancas. Agora é passado. John Clare, trad. Cecília Rego Pinheiro, in Rosa do mundo, ed. Assírio & Alvim. --------