- Temos que pensar onde iremos viver, disse Y., brincando ao de leve com a esperança.
- Na Terra, suponho. É preferível a Marte, do meu ponto de vista, foi a resposta irónica.
- Sim, é o que me parece, definitivamente: é preferível amar-te, rematou Y., certeiro e triunfante no jogo das palavras.
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