Libera me Livrai-me, Senhor, De tudo o que for Vazio de amor. Que nunca me espere Quem bem me não quer (Homem ou mulher). Livrai-me também De quem me detém E graça não tem. E mais de quem não Possui nem um grão De imaginação. Carlos Queiroz, in Antologia pessoal de poesia portuguesa, Eugénio de Andrade, ed. Campo das Letras. --------