Não ser complacente, mas não usar a severidade como látego. Aprender, para além da razão, que tudo tem um tempo, e deixá-lo fluir sem preguiça nem ansiedade. Sentir que a liberdade vem quando é o momento, e nunca um segundo antes - desponta, magnífica, no exacto instante da descoberta plena, percorrendo o caminho interior aberto pelo fogo e a água, a terra e o ar.
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Manifesto (contra o voluntarismo excessivo)
Manifesto
(contra o voluntarismo excessivo)
Publicado em 26 de Novembro de 2004