Da felicidade
(para P.M., pela mais óbvia das razões)
Eis o meu amado, que me diz: Levanta-te, apressa-te, amiga minha, pomba minha, formosa minha, e vem.
O meu amado é para mim, e eu para ele (...).
A sua mão esquerda se pôs já debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abraçará depois.
In Cântico dos cânticos
Publicado em 8 de Janeiro de 2005