(para P.M., pela mais óbvia das razões) Eis o meu amado, que me diz: Levanta-te, apressa-te, amiga minha, pomba minha, formosa minha, e vem. O meu amado é para mim, e eu para ele (...). A sua mão esquerda se pôs já debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abraçará depois. In Cântico dos cânticos