- Afinal, que queres? - Tudo. Quero tudo. Menos do que isso é uma desconsideração para com a vida, uma menorização do amor, uma ignorância do essencial, mesmo que nunca se atinja toda a profundidade possível e se fique apenas pela escassez relativa da probabilidade. - Não te esqueças de fugir ao espírito do tempo e querer também a eternidade. Não a absoluta, conversa de deuses e alimento de filósofos, mas a eternidade que tem a humana proporção da vida. - Descansa. Por pouco que seja, esse tempo eterno é o mínimo para se viver tudo.