(AmAtA, ou do nome antes da coisa) Havia quase sarcasmo - uma recusa teimosa de qualquer auto-complacência, uma ferocidade na lucidez anterior à escolha da senha, um nome que marcava a antinomia entre o que não era e o que tinha desejado ser. Fazer-se chamar "amada", na língua do local onde estava quando um novo espaço lhe foi oferecido, teria sido quase violento, não fora o sorriso para si mesma, atrás das letras. Afinal, por vontade imprevista dos deuses, foi apenas mera questão de tempo entre a ficção irónica e a realidade inteira.