(dilige et quod vis fac) O amor requer actos, mas não pode ser desgastado com palavras adversas. É um processo contínuo, de expansão e crescimento e, por isso mesmo, uma iniciativa contra a inércia, contra a resistência gerada pelo medo, pelo comodismo. Exige trabalho, entrega, coragem: é uma opção livre e não um acto de conformismo. Sem compromisso, sem confiança e aposta, não há amor, por mais dotado à partida, que consiga crescer.