Dissolver o medo, aprendido no passado, em vidas simétricas, com lentidão e segurança, no lume esplêndido dos dias novos. Usar o verbo para dar corpo ao deslumbramento, mesmoadivinhando que "um dia, a apologia do encontro em plenitude passará ao silêncio, por força da normalidade adquirida". Dizer sempre o que se sente na curva inesperada. Não deixar fragmentos de melindre como vidros a cortar o menor dos espaços de permeio. E viver a urgência da paixão como a festa da alegria tornada anima mundi.