Muito para além das aparências, muito longe das variáveis de forma (que, aliás, são versáteis, polimórficas e mais ricas do que se imagina de fora...), há todo um mundo invisível ao olhar exterior. A intimidade é isso - é o que se partilha e (re)conhece a solo, sem presenças inquisitoriais, sem dar satisfações a quem não pertence (e verdadeiramente nunca pertenceu), ao que conta.