Até há alguns meses, a palavra "servidor" invocava-me o estatuto de um Leporello ou da ama de Julieta; nada de muito contemporâneo, uma vez que nem a designação de "criado(a)" se usa há décadas, substituída pela (mais suave,) expressão "empregado(a)" ou mesmo pelo politicamente correcto "auxiliar" ou"funcionário(a)". Agora, graças à partilha de vida, os servidores são elementos de outras realidades, novas perspectivas. Mais matéria para olhar o mundo.