O céu em campânula, quase deixando vir a água prometida e adiada, toldado em tons de suave anil. A praça povoada de roupagens já hesitando, os tons escuros de um inverno incomum manchados a espaços pelo advento colorido desta primavera demasiado prematura. Os sons da cidade a meio do dia, cheios e reconfortantes, o coração pulsante de vida(s). E sempre a sua imagem transportada em pano de fundo, todo o tempo, presente esmeralda - o invisível olhar dissolvido na alma, inspirado no ar em cada segundo que passa.