(gentileza de Amélia Pais) Aprendo o silêncio, buscando falar. A.Kosmatopolous Se escrevo, não é porque tenho algo de novo a dizer. A gente teve sempre o mesmo lote As mesmas amarguras e as mesmas alegrias Aquilo a que se chama igualdade de oportunidades. Se escrevo, é porque me mato a procurar A mais concisa representação gráfica das lágrimas. Kharkianákis, trad. de Manuel Resende.