o céu é aquela clareira onde deito os olhos com ténues cambiantes de cor que quase gasto nas mãos, e como. como o céu e aguardo uma digestão convulsa. enquanto o aguaceiro seca na terra antes que o possa beber e deus se vinga de mim ditando os versos que escondem a água ao mundo. já as fogueiras florindo em volta, murchando o dia que me persegue. uma intervenção divina para me resistir valter hugo mãe