Passando, em visita habitual, pelo Zé Mário, fui até ao lugar doPedro Mexia, onde encontrei esta preciosa estória de (des)encantar. Há perguntas sem resposta, há respostas que nunca chegam a encontrar a pergunta exacta a que pertencem. Mas face à interrogação daquele rapaz só se pode afirmar, sob juramento, que o amor escondido, sufocado sob a falta de palavras e de actos que lhe dêem forma visível, se torna um nada maior do que se consegue suportar em vida.