Intranquila, caminhou apressada pela cidade fantasiada. Tinha conseguido fugir à noite da alma, enganar a ardilosa força centrípeta que, ruinosa, não se desvanecia nunca mais do que o estritamente necessário para sobreviver. Só então reparou no chão de areias movediças que pisava convicta. Confortável, pensou, a lua em quarto crescente, simétrico absoluto de si mesma.