Nas mãos sinto a luz, a êxul luz que vem das paliçadas da mansão, a luz azul em clarificada zona então aproxima de mim o seu facho de horizonte. E logo eu a lembrar o querido monte em que pousada estava sobracente a ramaria, e logo eu então a pedir à maresia que nos brilhos unos do futuro aproximasse esse rumor de aves onde os raios enfeitasse e eu oco no caminho que me guia contivesse as minhas mágoas do passado, e surgisse ali a minha alma em fogo-fátuo estivesse eu em toda a dimensão do brusco a nascer das folhas com a boca em luz arado. Alexandre Vargas