Em Saturno, um novo anel. Círculos de poeiras cósmica, bem mais longe, em novos sistemas solares. E ainda mais além, no centro rigoroso de um universo invisível, em linhas concêntricas de prata aquecida e moldada em infinitos grãos de tempo, um anel à escala humana. Por vezes, demasiado humana. Najusta medida.