1. Só alimentar o amor correspondido. 2. Apostar na partilha de gostos, assente na cumplicidade. 3. Saber conhecer o outro - valorizar o decurso do tempo. 4. Diálogo, imaginação, projectos: o aborrecimento pode não matar, mas desmoraliza muito; por isso, a máxima é "never a dull moment". 5. Transparência de propósitos desde o início: o "código ético" da relação deve ser claro e aceite sem subterfúgios. 6. Dar a conhecer antecedentes, com peso, conta e medida: contar de si, não de outrem. 7. Negociar, dialogar; nunca desistir de si mesmo nem renunciar aos interesses próprios. 8. Respeito e reciprocidade. 9. Acreditar que a felicidade (leia-se construção gratificante da intimidade) a dois, mais do que possível, é provável. 10. Nunca adiar os momentos de alegria e de partilha do prazer. O tempo é o único bem verdadeiramente escasso e não há qualquer garantia para além do momento presente. (publicação a pedido)