Duas mulheres partiram. Duas mulheres de gerações diferentes, países diversos, experências de vida díspares. Uma criou, em parceria e cumplicidade total com o homem que amou, uma obra no cinema contemporâneo. A outra lutou até ao limite - a morte - pela liberdade de informação que a sua condição de jornalista tomava como valor fundamental. Em comum, um contributo valioso para o mundo onde passaram os dias que lhes couberam em sorte, com criatividade, coragem e uma enorme dignidade. Juntá-las neste post é uma homenagem mínima a quem deixou o mais notável dos espólios: o exemplo de vida.