É no mínimo curioso ter tido, numa escassa década, a oportunidade de poder comparar figuras que são um verdadeiro exemplo de manual de "vícios privados, públicas virtudes", com seres humanos que, recusando a hipocrisia, dão a cara e assumem as suas fragilidades, guardando intactas para a vida privada uma grandeza de alma, uma capacidade de entrega solidária e uma completa ausência de medo da intimidade.