(gentileza de Amélia Pais) Para onde quer que nos voltemos na tempestade de rosas, a noite ilumina-se de espinhos, e o trovão da folhagem, antes tão leve nos arbustos, segue-nos agora de perto.· Onde quer que se apague o incêndio das rosas, a chuva inunda-nos o rio. Oh, noite tão distante! Mas uma folha que nos encontrou é levada pelas ondas e segue-nos até à foz. Ingeborg Bachmann