Ser poeta Ter sol, malícia, solenidade e insolência. Calo no dedo médio são os ossos que me embrulham neste ofício intenso que me esbulha. Carregar um nome comigo, esta letra vazia, carregar esta palavra tão pesada, que te ilustra como a última palavra não escrita Ter fúria e o avesso desnudado, anotando somente o necessário e a muito custo mesmo re/velá-lo. Yêda Schmaltz