II - A presença dolorosa do deserto Teu nome é meu deserto e posso senti-lo incrustado no meu próprio território como uma pérola ou um gesto no vazio como o amargo azul e tudo quanto há de ilusório. Teu nome é meu deserto e ele é tão vasto, seus dentes tão agudos, seus sóis raivosos e suas letras (setas de ouro e prata dos meus lábios) são meu terço de mistérios dolorosos. Micheliny Verunschk