E, enfim, era a nudez corpo visível onde, invisível, se ajustava o acto de olhar. Não para enclausurar limites, ou reduzir o que se estava dando. A nudez recrudescia. A abrir-se com a frequência a exceder o impacto da visibilidade. E assim o timbre da sua luz estimulava o ângulo que a sagrava num espaço inextinguível. E tinha o pulso de lugar sagrado. Fernando Echevarría