Uma planta nasce dividida num vaso. Metade das suas folhas pertence-me; a outra é de alguém que desconheço. Ambos estamos ali a ver o mesmo? É no meio que principia a erguer-se um caule inexistente. Seremos os dois um só? E olhamos para o que fica dividido até sabermos onde está completa a planta. Fernando Guimarães