Descanso
(gentileza de Amélia Pais)
Quando durmo, nada sinto,
e em mal e bem indistinto
nada posso conhecer:
não sei aquilo que sou,
nem o que fui, nem se vou
saber o que devo ser.
Pierre de Ronsard, trad. Vasco Graça Moura.
Publicado em 11 de Setembro de 2007