Partir. Voltar. Outra vez partir e outra vez voltar, compõem somente um quadro natural do tentar-viver. Se mais, talvez, estranha sinfonia de aflitos pés buscando o tom da vida com riscos de não ouvi-lo. E assim, para uma existência machucada o sonho pode acabar numa única saída: esquecer roteiros e apagar paisagens... Luiz Nogueira Barros