Vinham rosas na bruma florescida rodear no teu nome a sua ausência. E a si se coroavam, e tingiam a apenas sombra de sua transparência. Coroavam-se a si. Ou no teu nome a mágoa que vestiam madrugava até que a bruma dissipasse o bosque e ambos surgissem só lugar de mágoa. Mágoa não de antes ou de depois. Presente sempre actual de cada bruma ou rosa, relativos ou não no espelho ausente. E ausente só porque, se não repousa, é nome rodopio que, na mente, embruma a brisa em que se aviva a rosa. Fernando Echevarría