Formado em direito e solidão, às escuras te busco enquanto a chuva brilha. É verdade que olhas, é verdade que dizes. Que todos temos medo e água pura. A que deuses te devo, se te devo, que espanto é este, se há razão pra ele? Como te busco, então, se estás aqui, ou, se não estás, porque te quero tida? Quais olhos e qual noite? Aquela em que estiveste por me dizeres o teu nome. Pedro Tamen