Para qualquer sítio abandonar o mundo sem sair de nenhum lugar o que cresce o que murmura o que tudo abala só água e cada hora que cai pela noite fora o que está deitado só nada já fundo e longe enquanto as horas deslizam certas transpondo a margem para onde o olhar transpondo as margens onde só e tanto até o rio ficar esvaziado - colhido tudo experimente o homem para cada viagem Eva Christina Zeller