Em manhã de pastoreio ovelhas apriscando largarás de tuas cismas e cajado que um pássaro me hás-de dar quando me amares. Leve levemente mo trarás das fontes dos teus olhos sem nenhum pensamento sem gesto liberto a mansidão do teu silêncio apenas. À minha face matutina descerá uma carícia de pássaro pousado. Zila Mamede