Quem espera sentado o inabalável tempo das reconquistas sente no rosto a poeira áspera e seca na concentração esperta das sujeiras o tempo não chega ao tempo das minúcias e a espera se apresenta em exposição amaldiçoada das vertentes levantar e sair da vida inviável de incertezas postas aos lados irrecusáveis das sentenças povoadas ao interior melódico como o vento se apresenta. Pedro Du Bois