Tanto o pó de outro dia destruíra o último sossego novamente este cheiro de vida embora andasse a tarde sobre tudo sem sossego engano escasso vento o pó levando ainda de outro dia Do abrigo do dia novamente lançados sobre a áspera cratera dos enganos lavrada do sossego no uso dos enganos tão ciente ar doce do amor que leva o pó do abrigo do dia sobre tudo frágil disperso fora com o vento lançados do engano do sossego Somente já de vida mantivera não da gruta da tarde as vãs lembranças o pó do dia as nuvens os enganos desabridos da tarde enfim de vida as crateras apenas despejadas assim o pó ardia novamente surdo cansado espesso pó da terra Não trazia lembranças sem sossego abrigava de outro dia da tarde sossegada a escassa vida De destroços canção somente a vida não reduz do sossego destruído de outro dia a lembrança ao pó que a traz Gastão Cruz