Os rostos que emergem dos campos perguntam-me pelo regresso. O meu grito não perturba a andorinha pousada no ramo partido. Sombria é a minha alma, que o vento impele para o mar, a fim de cheirar o sal da terra. A minha lenda é mortal. Debaixo da árvore, que é semelhante ao meu irmão, conto as estrelas dos mareantes. Thomas Bernhard, trad. José A. Palma Caetano