Não estou presente ao começo meu fim aproximado ao exato esconderijo camuflado em palavras ditas em línguas de encobrimentos não me atormento pela ausência ciente da oportunidade jogada na lata de lixo: o conhecimento faz a guarda e sou prisioneiro entre escamas e vísceras peles e couros desprezados não tenho espaço no matadouro próximo e minhas necessidades são multiplicadas em códigos sinalizados aos exteriores não sou o louro da vitória carregado fardo e descontrole do lugar permitido aos arremedos solitários: os esgares me fazem falta e do fundo do novo me digo pronto ao início desocupado. Pedro Du Bois