Acredito em desvios por onde barcos singram terras não navegáveis. Sonhos reafirmados no acordar. O acorde surdo do instrumento. Peço perdão amada pela contingência crepuscular da vida desviada: hora repartida e a solidão ao contemplar o grito ensurdecedor da opinião desfiada. Teia e teares. Teço amada o necessário à tragédia. Da calçada complementar com que a rua se divide acorro ao sóbrio estar consigo. Amada, procuro creditar ao sorriso a necessidade de alucinar estrelas sobre os ombros. Brincos e colares. Você. Pedro Du Bois