(excerto) Permitamos que o vento sopre. E que a pedra exista. E que o sol dispare a sua fúria Em todas as direcções. E que a lua se entretenha No seu jogo de brilhar. (...) Ou, Melhor dizendo, Permitamos que um silêncio muito antigo Venha Carregado de silvos e sussurros Venha Conduzir-nos a palavra Pelas veredas impalpáveis Do mistério. José Fanha