Não tenho apegos e do antigo me desfaço. Pensar ou dizer não promove existência. Só há valor no que sinto e neste meu passo, no sangue que arde e anima a matéria que transita ora terrena, ora livre, no espaço. Com os braços abertos espero novos ventos. Nada temo, pois eu mesma sou tempestade, força mutante que impera por todos os tempos. Adrianne Fontoura