É naquele remoto sopro dentro do coração que cada um reconhece o seu destino. O sonho mais proibido: a ideia de um infinito por fim quotidiano deixado em sorte ao corpo do amor. Rendido e prisioneiro para conservar intacto o seu sabor, subtraído ao vazio havido entre as coxas longamente, em vão, como a água que todavia desliza da mão. Paolo Ruffilli