"Portanto, deixa o homem a seu pai e a sua mãe, e se une a sua mulher; e são uma só carne." Gênesis, 2:24 Por ti deixei, do meu rebanho lento a alva timidez; da minha casa o fogo acolhedor tornado brasa e a brasa morta transformada em pranto. Das mãos de minha mãe ficou-me o manto, da boca de meu pai restou-me a frase e estes meus olhos são cisternas rasas onde à tardinha vem beber o vento. Ponho a teus pés o meu desejo triste que se renova numa força eterna, e te ofereço uma fraqueza a mais; pedaço do meu tronco que partiste, carne, que foste um pouco de meu cerne! À minha própria carne tornarás. Renata Pallottini